quinta-feira, 27 de setembro de 2012

641 PEIC, para ver no espelho:

                             



  CADEIRA ELÉTRICA NO PARAÍSO


      Pensando no sofrido cotidiano do professor, Deus quis reeditar o Paraíso para essa classe tão sofrida. No entanto, um professor foi contra: 
      - Mas Senhor, não há Direção no Paraíso. Como eu poderia maltratar meus colegas?
      Então Deus mudou de ideia. E abandonou para sempre essa plêiade a sua própria sorte.
      

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Filme de hoje em cartaz: "De olhos bem abertos" ou seria "bem fechados"?


RECADO DE NÚMERO 146:





  Reunião no dia 27/09

  Assunto: São Cosme e São Damião. ( Ou seria São GIDE ão?)


Ps.: Por favor, peguem o ônibus uma hora antes de o dia amanhecer.

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Uma historinha Ambrosina


                                           

                          Um bigodinho simpático


      Contada por um amigo que fez o curso de Gestão para diretores das Unidades Escolares, oferecido pelo Gov. do Estado do Rio de Janeiro.
      Ele me contou que houve uma espécie de desafio psicotécnico a ser resolvido:
    Havia um balão em voo, onde estavam pessoas entre homens, mulheres e crianças. Acontece que a engenhoca do Estado perdia forças e ameaçava cair, era preciso livrar-se de peso. Mas só havia pessoas! O que fazer? Cair, morrendo todos? Jogar alguns para se espatifarem lá embaixo? Outra solução haveria? E agora? Jogar as crianças que são menos produtivas? Aproveitando as outras. Livrar-se de alguns homens mais questionadores? Dos doentes? Ou mulheres menos elegantes? Ou a direção jogar-se a si própria?                                     
       Salve-se quem puder! Rsss.
     A questão é outra. Uma verdade só. O Estado quer sustentação para uma política covarde. Aquela onde se eliminam pessoas. As menos úteis ou as menos favorecidas pela vida ou pelas circunstâncias. Para isso, conta com os novos gestores.
     O desafio podia ser outro: um forno, uma câmara de gás...
   Aliás, sacrifícios humanos para um melhor funcionamento do sistema, da máquina estatal, não são novidade. Quem lembra a Alemanha daquele bigodinho simpático?
                                                                      Ed.
                                                                              
              Um desafiodentalzinho: alguém tem coragem de comentar?