Um bigodinho simpático
Contada por um
amigo que fez o curso de Gestão para diretores das Unidades Escolares,
oferecido pelo Gov. do Estado do Rio de Janeiro.
Ele me contou que
houve uma espécie de desafio psicotécnico a ser resolvido:
Havia um balão em
voo, onde estavam pessoas entre homens, mulheres e crianças. Acontece que a
engenhoca do Estado perdia forças e ameaçava cair, era preciso livrar-se de peso.
Mas só havia pessoas! O que fazer? Cair, morrendo todos? Jogar alguns para se
espatifarem lá embaixo? Outra solução haveria? E agora? Jogar as crianças que
são menos produtivas? Aproveitando as outras. Livrar-se de alguns homens mais
questionadores? Dos doentes? Ou mulheres menos elegantes? Ou a direção jogar-se a si própria?
Salve-se quem puder! Rsss.
A questão é outra.
Uma verdade só. O Estado quer sustentação para uma política covarde. Aquela
onde se eliminam pessoas. As menos úteis ou as menos favorecidas pela vida ou
pelas circunstâncias. Para isso, conta com os novos gestores.
O desafio podia ser outro: um forno, uma câmara de gás...
Aliás, sacrifícios humanos para um melhor
funcionamento do sistema, da máquina estatal, não são novidade. Quem lembra a
Alemanha daquele bigodinho simpático?
Ed.
Ed.
NÃO PRECISA DIZER MAIS NADA SOBRE ESSE TAL CABRAL!!!! ESTAMOS MAL...
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